O teclado de um computador é um dos itens mais essenciais e um dos que você menos lembra. Geralmente você só presta atenção nele quanto algo está com problemas.

Confere a seguir 3 curiosidades sobre este dispositivo!

QWERTY

QWERTY é o padrão de layout utilizado nos nossos teclados. Ele surgiu para criar um conforto ao digitar, separando as teclas mais usadas na língua inglesa. Para uso no português, foi adicionado o "ç" entre as teclas.

Este padrão já existia em 1868 quando ainda se usavam as máquinas de escrever. Foi incorporado aos teclados de computador pela funcionalidade e leva esse nome pela sequencia das 6 primeiras letras dispostas da esquerda superior para a direita.

ATALHOS E FUNÇÕES ESPECIAIS

Além de letras e números, o dispositivo ainda possui teclas de atalho ou de função que podem ajudar e/ou agilizar bastante o uso do computador.

A combinação de teclas também é possível para criar ainda mais formas de encurtar caminhos. Por exemplo, a combinação ALT + TAB costuma servir para alterar as janelas abertas. CTRL + N para abrir uma nova página no navegador e por aí vai.

Quem mais gosta destes atalhos são os editores de áudio, vídeo e imagens onde se precisa mudar constantemente de ferramente e as teclas de atalho ajudam e poupam muito tempo.

O DESIGN

O formato ainda permanece o mesmo desde muitos anos, mas existem teclados desenvolvidos para usos e funcionalidades específicos. Os teclados para Gamers são os mais conhecidos, mas também existem os teclados sem fio, miniteclados e outros.

Sabia que o Winodws não aceita que o usuário tente nomear um pasta com determinados nomes?

Este bloqueio, que vem desde o Windows95 e permanece até hoje, serve para garantir o bom funcionamento do sistema pois os nomes bloqueados servem como "links" para o sistema operacional. Por exemplo, o "C:" é um link para uma determinada partição do HD.

Estes links são chamados de Symlinks e segue uma lista de alguns deles:

• CON – Teclado e ecrã
• PRN – Dispositivo da lista do sistema, normalmente uma porta paralela
• AUX – Dispositivo auxiliar, normalmente uma porta de série
• CLOCK$ – Real Time Clock do sistema
• NUL – Dispositivo Bit-bucket
• A:-Z: – Letras de drives
• COM1 – Primeira porta de série de comunicação
• COM2 : Segunda porta de série de comunicação
• COM3 – Terceira porta de série de comunicação
• COM4 – Quarta porta de série de comunicação
• LPT1 – Primeira porta paralela de impressora
• LPT2 – Segunda porta paralela de impressora
• LPT3 – Terceira porta paralela de impressora

A primeira e única ferramenta que você vai precisar é de um clip ou um grampo de cabelo.
Esta tarefa parece ser impossível, mas não é! bastar entortar o clip/grampo para ele ficar na forma retilínea conforme a figura a seguir.


O segundo passo é encontrar um pequeno orifício na parte frontal do leitor. TODOS ELES DEVEM POSSUIR UM! Ele serve para ejetar o CD/DVD sem necessidade de energia elétrica.


Achou? Agora é só empurrar o clip ou o grampo até fazer uma pressão, como se estivesse apertando um botão. O leitor abrirá um pouco e você pode puxá-lo para abrir completamente.

Não conseguiu abrir? Confere se o clip ou grampo está bem reto e se o comprimento é considerável. Veja também se está introduzindo no orifício correto e de forma reta.

FAT32, NTFS e exFAT são três formatos de sistemas de arquivos que server para armazenar dados em determinados dispositivos de armazenagem. Sua utilização dependerá do dispositivo a ser usado.

Por exemplo, o NTFS é usado quando formatamos um HD para instalar o Windows. Ao formatar um dispositivo móvel (com pendrives ou cartões de memória) geralmente se usa o FAT32. O exFAT é um melhoramento do FAT32 e também voltado para dispositivos móveis de armazenagem. Todos tem uma diferença entre si. Endenda agora.

PRIMEIRO, OS SISTEMA DE ARQUIVOS:

Um sistema de arquivos é, basicamente, um conjunto de regras que definem como os arquivos serão gravados e lidos no dispositivo de armazenagem. É o sistema de arquivos que define onde e como salvar um determinado arquivo para que se possa encontrá-lo o mais rápido possível quando estiver a ser lido.

FAT32

O "FAT" quer dizer "File Allocation Table" (Tabela de Alocação de Arquivos) e é um dos mais antigos, surgindo em 1977 criado pela Microsoft em 8 bits para ser usado pelo MS-DOS.

O FAT foi atualizado e passou pela versão FAT12, FAT16 e está atualmente no FAT32, onde o número após a sigla indica o número de bits utilizado na tabela de alocação de dados.

Esta tabela indica, precisamente, a quantidade de arquivos, o espaço requerido de cada um deles, o que está livre e o que está ocupado. O FAT32, lançado em 1995 para Windows95, aceita a gravação e um arquivo de até 4GB em um dispositivo e até 16TB.

Praticamente todos os dispositivos de leitura (rádios de automóveis, televisões e videogames) entendem e aceitam o FAT32. Porém, com o avanço da tecnologia, a Microsoft foi obrigada a lançar um outro sistema de arquivos para poder gerenciar dados cada vez maiores. Hoje, um filme em qualidade 4K passa facilmente dos 4GB suportados pelo FAT32.

NTFS

O NTFS (New Technology File System - Sistema de Arquivos de Nova Tecnologia) foi lançado em 1993 com a parceria entre Microsoft e IBM para o sistema operacional Windows NT 3.1. Este sistema consegue tratar um dado e até 16EB (Exabyte, equivalente a 1 048 576 Terabytes [TB]). Vindo ao mercado com popularidade desde o WindowsXP, ela permite o remanejamento de tamanho das partições sem a necessidade de formatar o disco, recuperação de dados danificados e encriptação dos dados.

exFAT

o exFAT (Extended FAT - FAT estendido), também desenvolvido pela Microsoft, veio para minimizar as limitações do FAT32, importante para muitas das câmeras digitais recentes no mercado que necessitam tratar arquivos com mais de 4GB de tamanho.

Como é um sistema exclusivo da Microsoft, os fabricantes que queiram usá-lo devem comprar uma licença de uso. Fato este que motivo a criações de variações do exFAT.

Também aceitando o tratamento de arquivos até 16EB, é suportado por todas as versões do Windows, MacOS e Android.


COMPARAÇÃO

	Compatibilidae	Pros	Contras	Utilização típica
FAT32	Windows, MAC, Linux, praticamente todos os consoles com uma entrada USB	Compatibilidade, Leveza	Tamanho do arquivo limitado a 4GB e armazenamento até 16TB	Dispositivos móveis de armazenamento
NTFS	Windows, MAC (apenas leitura), Linux (apenas leitura e em algumas versões) XBoxOne	Tamanho dos arquivos praticamente infinito	Compatibilidade limitada	Discos internos e partições de Windows
exFAT	Windows, MacOSX 10.6.5 e posteriores, Linux (usando a variação. O FUSE), Android	Uniu as qualidades do FAT32 e NTFS	Microsoft cobra licença para uso pelos desenvolvedores, encarecendo o produto	Armazenamentos externos em que estão sujeitos a arquivos maiores que 4GB

É constante a preocupação com a proteção dos seus dispositivos, principalmente os móveis, ainda mais depois dos últimos ataques que os países sofreram.

No entanto, este "pânico" provocou ações equivocadas. Muitas pessoas já baixaram aplicativos que prometiam proteger o equipamento contra ataques maliciosos e se enganaram muito!

Os cibercriminosos não perderam a oportunidade e lançaram em lojas oficiais, como a PlayStore (android), adwares camuflados de aplicativos, o mesmo que se costuma incluir em jogos para smartphones e tablets para monetizá-lo. Porém, com muito mais propagandas na tela do dispositivo ou páginas da web, chegando a ser um verdadeiro stress manusear o equipamento. Como se não bastasse, para camuflar a ameaça o mesmo foi programado para não iniciar as atividades no ato da instalação, ele só começa com a "chatice" depois de 2 ou 3 dias.

É por essas e outras que nós comercializamos somente softwares conhecidos mundialmente e devidamente prestigiados pelo mercado e órgãos do ramo.

Para aqueles que gostam de filmes e séries, segue um alerta! Os arquivos de legendas que você está baixando podem conter vírus embutido. De acordo com a pesquisa feita pela empresa Check Point e publicado pelo portal TechTudo, entenda como funciona isso:

OS COMPUTADORES INFECTADOS

As maneiras que foram encontradas pelos hackers para ter domínio sobre o computador de um usuário é bem simples e aproveitaram  falhas na segurança de players e mídia - e olhe que foram os programas mais conhecidos pela comunidade -.

No ataque os criminosos embutem scripts nas legendas dos filmes (que o player muitas vezes não valida e que já é um formato conhecido pelo tocador) que são executados ao abrir o arquivo de legenda. Essa falha foi encontrada no VLC Media Player, KODI, Popcorn Time, Strem.io e XBMC.

Este ataque já fez mais de 200 milhões e vítimas ao redor do mundo. Por isso, lembre-se que nenhum programa é 100% confiável e é e extrema importância mantê-los sempre atualizados.

A INVASÃO

O usuário não perceberá o problema de imediato, uma vez que o software que lerá a legenda não tratará o arquivo, executando-o por completo e mostrando o que realmente é somente legenda. Além de tudo, o formato do arquivo é tratado como confiável pela maioria dos antivírus, o que requer ainda mais atenção. Segundo a Check Point, existem 25 extensões de arquivos de legenda conhecidos. Cada um com sua peculiaridade, mas, todos vulneráveis.

Os scripts executados durante a leitura do arquivo de legenda permite que o hacker tenha acesso a todos os seus dados salvos, como senhas e formulários. Para piorar, o problema não foi constatado apenas em desktops. Também foi alcançado em Tablets, Smartfones e SmartTVs.

O problema já foi relatado para as principais desenvolvedoras de players e, atualmente, o Kodi e o Popcorn já lançaram atualizações para corrigir o problema.

Torrent é um protocolo de conexão que simplificou a tarefa de baixar arquivos grandes via internet. Diferentemente do download de servidor, no qual você se conecta a um servidor e faz a requisição de um arquivo, o torrent cria uma rede de computadores que otimiza o tempo de download.

Em seu funcionamento, quando um computador decide baixar um arquivo via torrent, assume o papel de leecher (sanguessuga -aquele que se aproveita-) e seu computador é direcionado por um central (tracker) para outras máquinas no mundo inteiro que contenham partes do arquivo (peers) ou ele completo (seeds).

Nesta rede que é criada, todos que já fizeram ou estão fazendo o download, também fazem upload das partes que têm. Sendo assim, a velocidade de download não está limitada à velocidade de um servidor, sim na quantidade de pessoas que estão fazendo upload e a velocidade que estão fazendo.
Neste protocolo, cada um envia um pedaço do arquivo. E quem faz o download, faz o download de várias partes do arquivo ao mesmo tempo até que se complete o arquivo todo, respeitando a velocidade de download da banda.

O torrent não é aconselhado para baixar aquivos pequenos, uma vez que ele demora a chegar na velocidade máxima da banda de internet, já que o programa usado para download ainda irá descobrir os seeders e os peers para aquele arquivo.

Para fazer o download do tipo torrent é preciso que você possua um programa capaz de entender esta comunicação. Tais como: uTorrent e qBittorrent.
Com ele instalado, basta pesquisar por arquivos com extensão .torrrent ou magnet links.